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Mulher Maravilha
( e que maravilha )
*
Nem preciso falar :)
( queria socar o Cirilo )
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Capitão America
( tinha a fantasia dele )
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Atari
( na minha tv quase nunca funcionava )
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Cavalo de Fogo
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Mimeografo
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Ferrorama
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Lango Lango
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Mini Coca-Cola
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Aquaplay
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Pirulito
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Programa
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Pega-Peixe
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Estojo Transformers
( claro que o meu era azul )
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Io-io Coca-Cola
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Esquadrão Classe A
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Macgyver
( na mão dele tudo vira arma )
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Relógio Transformers
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Spectroman
( não perdia um )
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Fita K7
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Tamagotchi
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Pogo-Bol
( também conhecido como pula-pula )
*
Os Trapalhões
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Viver mil vezes em apenas uma vida ,
luta por causas perdidas e sempre sai vencedora ,
estar antes do ontem e depois do amanhã ,
desconhecer a palavra recompensa apesar dos seus atos .
Mulher chora de alegria e muitas vezes sorri com
tristeza, cancela sonhos em prol de terceiros, acredita
quando ninguém mais acredita, espera quando ninguém mais espera .
Mulher esta em mil lugares de uma só vez ,
faz mil papeis ao mesmo tempo ,
é forte e finge que é frágil para ter um carinho .
Mulher é acima de tudo um estado de espírito ,
é uma dádiva, é ter dentro de si um tesouro escondido
e ainda assim dividir com o mundo !
Alegria sinto por ter nascido homem e poder apreciar tamanha virtude**
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Quando foi a última vez que você fez uma coisa pela primeira vez ?
Tudo bem , tudo bem , a frase é realmente extraída de uma propaganda da companhia aérea Emirates , e bem sabemos que sempre vai ter um fim ..
Comercial + Lucrativo = Capitalista
.. por trás. Mas isso não anula o fato de que a frase é realmente muito interessante !
Com a comodidade do mundo moderno muitos cidadãos se esquecem de exercitar a capacidade de fazer coisas novas e se renovar. " Importante "
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- O que tem aí dentro?
- Dentro de quê?
- De você.
- Dentro de mim. Por que isso te interessa? O que tem em mim, ninguém nunca deu a mínima.
- Eu me interesso por você. Eu me importo.
Silêncio.
- Diga logo. Eu sei que há infinitas informações e sempre há motivos cheios de farpas para esconder o que se tem por dentro.
- Eu sou normal, um cara comum. Isso ! Sou um cara comum, uma espécie falha como todas as outras.
- Tá vendo, você não é comum.
- Por que eu te interesso?
- Não sei. Deveria saber?
- E não deveria?
- Às vezes. Às vezes eu me interesso porque sinto as razões do meu interesse sem conseguir identificá-las.
- Não entendi.
- Não entenda. O que você guarda? Conte-me. Infiltrado nessa austeridade, controle, emoção antecipada, doçura sábia, medo arregalado, discrição rarefeita e intensamente penetrante .. Conta.
- Eu não sei.
- Sabe sim, porque confia nisso. Confia tanto a ponto de isso te bastar. Isso é suficiente e te permite lamber da vida só os sabores mais fortes.
- Não é nada disso.
Silêncio.
- Eu também me interesso por você.
- Ah, é?
- É. Só que você me confunde.
- Não gosta disso?
- Talvez.
- Eu não quero te confundir, eu quero ..
- Quer o que?
- Não sei. Alguma coisa eu quero.
- Mas não sabe o quê ..
Suspiros.
Silêncio.
- Fale-me, afinal, o que quer de mim.
- Ainda não sei. E eu, de que jeito você me quer?
Silêncio.
- Naquele dia que eu te encontrei depois de tanto tempo em frente a sua casa, você estava bonito. Estava bonito porque estava mais misterioso do que nunca. No seu olhar eu vi a mesma tática que eu uso, de deixar o outro te investigar enquanto controladamente relaxa as pistas de sensações que não podem ser reveladas prematuramente. Estava tão mergulhado em si mesmo, milimetricamente em sincronia com as suas vontades firmes e com a sua postura diante das suas dúvidas mais íntimas. Estava belo.
- Você gostou, então?
- Você estava bonito, não disse que gostei. Não decidi se gostei. Fiquei delicadamente incomodada.
- Nós conversamos, nós rimos, eu me despedi de você naturalmente.
- Não.
- Sim. Eu fui até a sua casa com você, depois, porque eu gosto da sua companhia.
- Dessa parte eu sei.
- E de qual parte você não sabe?
Respiração controlada.
- Eu não sei da parte verdadeira, da parte que a minha paciência não dá conta de aguardar.
- Não entendo.
- Eu entendo e você entende. Sabemos disso.
Silêncio.
- Eu te descubro e você me descobre e a gente percebe o que só a gente percebe.
- E a gente não sabe o que faz.
- Mas vai fazendo devagarzinho ..
- Porque existem os ..
- Existe o que?
Silêncio.
- Conta. Conta pra mim o que tem aí dentro.
- Nada. Já disse.
- Tem sim. Porque o que tem aí dentro me faz sorrir. Eu preciso saber o que tem aí, mesmo.
- Aqui tem vontade de te abraçar, apostando em nós pra extrapolar a adrenalina e chamar a alegria pra perto.
- Dentro de quê?
- De você.
- Dentro de mim. Por que isso te interessa? O que tem em mim, ninguém nunca deu a mínima.
- Eu me interesso por você. Eu me importo.
Silêncio.
- Diga logo. Eu sei que há infinitas informações e sempre há motivos cheios de farpas para esconder o que se tem por dentro.
- Eu sou normal, um cara comum. Isso ! Sou um cara comum, uma espécie falha como todas as outras.
- Tá vendo, você não é comum.
- Por que eu te interesso?
- Não sei. Deveria saber?
- E não deveria?
- Às vezes. Às vezes eu me interesso porque sinto as razões do meu interesse sem conseguir identificá-las.
- Não entendi.
- Não entenda. O que você guarda? Conte-me. Infiltrado nessa austeridade, controle, emoção antecipada, doçura sábia, medo arregalado, discrição rarefeita e intensamente penetrante .. Conta.
- Eu não sei.
- Sabe sim, porque confia nisso. Confia tanto a ponto de isso te bastar. Isso é suficiente e te permite lamber da vida só os sabores mais fortes.
- Não é nada disso.
Silêncio.
- Eu também me interesso por você.
- Ah, é?
- É. Só que você me confunde.
- Não gosta disso?
- Talvez.
- Eu não quero te confundir, eu quero ..
- Quer o que?
- Não sei. Alguma coisa eu quero.
- Mas não sabe o quê ..
Suspiros.
Silêncio.
- Fale-me, afinal, o que quer de mim.
- Ainda não sei. E eu, de que jeito você me quer?
Silêncio.
- Naquele dia que eu te encontrei depois de tanto tempo em frente a sua casa, você estava bonito. Estava bonito porque estava mais misterioso do que nunca. No seu olhar eu vi a mesma tática que eu uso, de deixar o outro te investigar enquanto controladamente relaxa as pistas de sensações que não podem ser reveladas prematuramente. Estava tão mergulhado em si mesmo, milimetricamente em sincronia com as suas vontades firmes e com a sua postura diante das suas dúvidas mais íntimas. Estava belo.
- Você gostou, então?
- Você estava bonito, não disse que gostei. Não decidi se gostei. Fiquei delicadamente incomodada.
- Nós conversamos, nós rimos, eu me despedi de você naturalmente.
- Não.
- Sim. Eu fui até a sua casa com você, depois, porque eu gosto da sua companhia.
- Dessa parte eu sei.
- E de qual parte você não sabe?
Respiração controlada.
- Eu não sei da parte verdadeira, da parte que a minha paciência não dá conta de aguardar.
- Não entendo.
- Eu entendo e você entende. Sabemos disso.
Silêncio.
- Eu te descubro e você me descobre e a gente percebe o que só a gente percebe.
- E a gente não sabe o que faz.
- Mas vai fazendo devagarzinho ..
- Porque existem os ..
- Existe o que?
Silêncio.
- Conta. Conta pra mim o que tem aí dentro.
- Nada. Já disse.
- Tem sim. Porque o que tem aí dentro me faz sorrir. Eu preciso saber o que tem aí, mesmo.
- Aqui tem vontade de te abraçar, apostando em nós pra extrapolar a adrenalina e chamar a alegria pra perto.
- Conta também.
- Eu te acho tão bonita.
- Conta o que você quer, vai ..
- Eu te acho tão bonita.
- Conta o que você quer, vai ..
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Estou aqui refletindo sobre a vida, depois de um longo dialogo sobre caminhos percorridos ou que ainda hão de se percorrer, o que é viver afinal ? .. nascer, crescer e morrer ?
Alguém ousa ?
Como viver certo, dá para viver certo ? O que fazer com essa angustia existencial, com esse nó na garganta, esse desejo de correr para um lugar seguro. Que lugar é seguro na vida ?
Como ser compreendido, existe alguém que compreende ?
É difícil quando sentimos nossas pernas soltas para caminhar livremente, mas temos dificuldade de encontrar chão quando queremos firmar os passos. Quando temos confiança em falar o que sentimos, mas tão longe está de achar um olhar que acolha nossas palavras.
Pensar é provocar, quando ao seu redor as pessoas seguem sem tentar entender onde querem ir. Ser diferente é estar sozinho, provocar é causar medo. Falar é gerar fuga. Onde te encontrar oh desejada companheira.
Querer compartilhar a vida, enquanto muitos seguem sem viver, só indo sem saber para onde, seguindo fluxo de uma multidão vazia.
Não, não quero a mediocridade de uma vida pequena, sem grandes desejos, profundas reflexões, doces palavras, sensíveis afetos, olhares brilhantes e pensamentos instigantes. Quero humildade no respirar e veracidade no falar !
Tais coisas me fazem ao menos tentar ser melhor que o ontem .. #
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